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Histórias de Guerra e Reflexão .
Histórias de Guerra e Reflexão .




Barulho De Carroça

Certa manhã, meu pai convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.


Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:

- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

- Estou ouvindo um barulho de carroça.

- Isso mesmo, disse meu pai. É uma carroça vazia

...Perguntei ao meu pai:

- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?

- Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia, por causa do barulho.Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, inoportuna, interrompendo a conversa de todo mundo, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:

Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz..


Fim



Sede NoDeserto


Contam que certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casinha velha - uma cabana desmoronando, sem janelas, sem teto, batida pelo tempo. O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico.
Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa.
Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir."
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema: Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá no fundo do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia pra próxima pessoa... Mas talvez isso não desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?
Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... E a bomba começou a chiar. E nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela: "Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"


FIM




 

                                                                           Explicando 

 


Sentados num galho de árvore, o macaco e a macaca contemplavam o pôr-do-sol. Em determinado momento, ela perguntou: "O que faz com que o céu mude de cor na hora em que o Sol atinge o horizonte?” “Se quisermos explicar tudo, deixamos de viver", respondeu o macaco. "Fique quieta, vamos deixar o nosso coração alegre com este entardecer romântico.” A macaca enfureceu-se: "Você é primitivo e supersticioso. Já não dá mais atenção à lógica e só quer saber é de aproveitar a vida". Neste momento, passava uma centopéia. “Centopéia!", gritou o macaco. "Como é que você faz para mover tantas patas em perfeita harmonia?” “Nunca pensei nisso!", foi a resposta. “Então pense! Minha mulher gostaria de uma explicação!” A centopéia olhou para suas patas e começou: "Bem... eu flexiono este músculo... não, não é bem isso, eu tenho que jogar meu corpo por aqui...". Durante meia hora, tentou explicar como movia suas patas e, à medida que tentava, ia confundindo-se cada vez mais. Quando quis continuar seu caminho, já não podia mais andar. “Está vendo o que você fez?", gritou, desesperada. "Na ânsia de descobrir como funciono, perdi os movimentos!” “Está vendo o que acontece com quem deseja explicar tudo?", disse o macaco, voltando a assistir o pôr-do-sol em silêncio.



FIM




A Raposa


Um menino de cinco anos de idade morava sozinho com seu pai. Ele tinha uma raposa que era seu bicho de estimação e seu maior amigo.


O pai do garoto ouvia com muita freqüência as críticas de seus vizinhos por ter tal bicho em casa. Diziam eles:

 


- Você não devia deixar o seu filho sozinho com uma raposa. Raposas são animais traiçoeiros.

 


Todos os dias a tarde, quando chegava do serviço, o pai era recebido no portão pelo garoto e pela raposa.

 


Mas um dia só a raposa, toda feliz, foi esperá-lo.
Ao vê-la sozinha e com a boca suja de sangue, o pai ficou apavorado e imediatamente matou a raposa.

 


Correu para dentro de casa e deparou com seu filho dormindo tranqüilamente na cama. Ao lado da cama estava uma enorme cobra morta.

 


Moral da história: Pior do que não confiar é confiar desconfiando. Nestes casos a chances de se cometer injustiças são grandes.

 



FIM




O Soldado Ferido


Um soldado que finalmente estava voltando para casa depois de Ter lutado no Vietnã. Antes de retornar, decidiu ligar para seus pais em São Francisco: - Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas eu tenho um favor a pedir. Tenho um amigo e gostaria de levá-lo comigo ! - Claro ! nós adoraríamos conhecê-lo !!! - Há algo que precisam saber - continuou o filho; ele foi terrivelmente ferido na guerra, pisou em uma mina, perdeu um braço e uma perna. Não tem para onde ir, e por isso gostaria que ele fosse morar conosco. - Eu sinto muito em ouvir isso, filho; nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar para morar. - Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco. - Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira por si mesmo. Nesse momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois, no entanto, receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho deles havia morrido depois de Ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio. Os pais angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério, a fim de identificar o corpo. Ao reconhecerem-no, para seu horror, descobriram algo que desconheciam: o filho deles tinha apenas um braço e uma perna.